Os sintomas da EM são variáveis, imprevisíveis e dependem das áreas do sistema nervoso central (SNC) que são afetadas. Não existe um padrão definido para a EM e todas as pessoas com EM têm um conjunto diferente de sintomas, que variam ao longo do tempo e podem mudar em termos de gravidade e duração, mesmo na mesma pessoa. Não há duas pessoas que tenham exatamente os mesmos sintomas.
Os sintomas mais comuns da EM são fadiga, alterações na marcha, dormência, espasticidade (sensação de rigidez e espasmos musculares), fraqueza, problemas de visão, tonturas, problemas de bexiga, disfunção sexual, problemas intestinais, dor, dificuldades cognitivas, alterações emocionais, depressão, alterações na fala, alterações na deglutinação, tremor, convulsões, problemas respiratórios, perda de audição e disfunção da bexiga.
Alguns sintomas da esclerose múltipla são imediatamente óbvios. Outros, como fadiga, memória e problemas de concentração, são frequentemente sintomas invisíveis. Estes podem ser difíceis de descrever para outras pessoas e, por vezes, a família e os prestadores de cuidados não compreendem os efeitos que estes têm na pessoa com Esclerose Múltipla, no emprego, atividades sociais e qualidade de vida.
A maioria destes sintomas pode ser controlada de forma muito eficaz com medicação, reabilitação e outras estratégias de gestão de sintomas por uma equipa interdisciplinar de profissionais de saúde.